Começando hoje meus relatos, minhas pesquisas e estudos sobre Lúpulo, queria agradecer desde ja à meu mestre Duam Ceola, que foi um dos grandes responsáveis por grande parte dos meus conhecimentos que tenho hoje.
Acredito que um post por semana no mínimo consigo fazer, mesmo assim temos muito assunto pela frente.
ENTÃO VAMOS LÁ......
No momento que o homem aprendeu e desenvolveu técnicas para cultivar grãos e conseguiu armazenar suas colheitas, a produção de pão e cerveja praticamente evoluíram juntos, a tal ponto da cerveja ser considerada um alimento e durante séculos todos podiam consumir cerveja e pão
Quem toma hoje uma cerveja, mesmo que artesanal, não tem nada com a cerveja produzida nos primórdios da história. Em diversas partes do mundo surgiram bebidas fermentadas de diversos cereais.
Ex:
Egito
China
Africa
As receitas e a forma de fazer eram muito diferentes, mas podemos até chamá-las de “cerveja”
Essas receitas tinham aditivos diversos nas suas composições, com o intuito de proporcionar sabores e aromas à bebida
São eles:
Mel
Canela
Aniz
Gengibre
Frutas da época
Açúcar
Alecrim
Verduras
Cravo
Pimentas
Tudo que possibilitasse para teste, era feito, de modo que até hoje alguns destes ingrediente estão presentes em algumas receitas até hoje.
Segundo o livro HISTÓRIA NATURÁLIA de um grande naturalista romano Plínio, descreveu que o lúpulo era uma praga do salgueiro e crescias se entrelaçando e destruindo a planta. (século VI a.C.)
Na Babilônia há relatos de cultivo de lúpulo em 200 d.C.
Até a próximo capítulo......